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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Campanha Nacional para Prevenção da Hipertensão Arterial

As sociedades brasileiras de Hipertensão (SBH), de Cardiologia (SBC) e de Nefrologia (SBN) em parceria com o Ministério da Saúde iniciam nesta segunda-feira (26),  Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, a campanha nacional "Prevenir a Hipertensão é Uma Escolha. Só Depende de Você".
imageA elevação da pressão arterial representa um fator de risco independente, linear  e contínuo para doença cardiovascular. A hipertensão arterial apresenta custos médicos e socioeconômicos elevados, decorrentes principalmente das suas complicações, tais como: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, 63,2% das pessoas com 65 anos ou mais dizem sofrem de hipertensão. No total da população adulta, o percentual de pessoas que se declaram hipertensos é de 24,4%. A pesquisa, que foi realizada com 54 mil pessoas nas capitais dos 26 estados e no Distrito Federal, mostra um crescimento da auto-declaração da doença em todas as faixas etárias em um comparativo entre 2006 e 2009.
A cidade do Rio de Janeiro foi a capital em que a pesquisa encontrou o maior percentual de pessoas que se declararam hipertensos (28%). Na sequência aparecem Recife (27,6%), São Paulo (26,5%) e Campo Grande (26,5%). O menor índice foi registrado na cidade de Palmas, com o registro de 14,9% de pessoas com a doença.
Fontes:
Ministério da Saúde
Federação Nacional dos Médicos
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial

Leia também:10 Mandamentos para Prevenção e Controle da Pressão Alta

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Micróbios gigantes-Bichinhos de Pelúcia literalmente

Você gostaria de ter um modelo do vírus da influenza A H1N1(gripe suína) de pelúcia com 1 milhão de vezes o tamanho real ?
A empresa americana GIANTmicrobes ®  criou diversos modelos de fungos, vírus da gripe comum, gripe suína, HIV, bactérias,  insetos como o mosquito Culex e células como hemácias,neurônios e plaquetas, todos de pelúcia!
Cada modelo vem com uma imagem e informações sobre o micróbio real que ela representa. micróbios gigantes De acordo com o site da empresa os modelos podem servir como grandes ferramentas de aprendizagem, bem como presentes divertidos para qualquer pessoa com um senso de humor.
Os mais vendidos incluem: O resfriado comum, gripe, neurônio, MRSA, leucócito, E. coli, e muito mais!
corporeals

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Novo Código de Ética Médica

Após 22 anos sem atualização, entra em vigor hoje o novo Código de Ética Médica (CEM)brasileiro. O texto atualizado, que regula a conduta dos profissionais de saúde, prevê situações que vieram com os avanços da ciência, como a manipulação genética e o tratamento de pacientes em estado terminal. O novo CEM foi aprovado em 29 de agosto de 2009 durante uma plenária que contou com a participação de cerca de 400 delegados, entre conselheiros federais e regionais de Medicina, membros de sindicatos e sociedades de especialidades, além de representantes de várias entidades médicas.

Foram analisadas 2.677 sugestões encaminhadas por médicos e entidades organizadas da sociedade. Os principais temas propostos estavam ligados à medicina do trabalho, ao direito do médico, aos princípios fundamentais do CEM, à responsabilidade profissional, à publicidade médica, às condições de trabalho e à interferência mercantil das operadoras de saúde. “Também revisamos e incorporamos a este novo Código algumas condutas já determinadas pelo Conselho Federal de Medicina em resoluções”, completa Arnaldo Pineschi, diretor 2º secretário e coordenador da Câmara Técnica de Bioética do CREMERJ.

O novo Código de Ética Médica é composto de um preâmbulo com 6 incisos, 25 incisos de princípios fundamentais, 10  incisos sobre “direitos”,  118  artigos de normas deontológicas (sobre “deveres”), e 4 incisos de disposições gerais. O documento trata, dentre outros temas, dos direitos dos médicos, da responsabilidade profissional, dos direitos humanos, da relação com pacientes e familiares, da doação e transplantes de órgãos, da relação entre médicos, do sigilo profissional, dos documentos médicos, do ensino e da pesquisa médica, e da publicidade médica.

Algumas novidades são o reforço à autonomia do paciente, o reconhecimento da finitude da vida humana – o Código de 1988 não mencionava a mortalidade humana em seus princípios fundamentais – e a instituição de regras para reprodução assistida.

A distanásia, por exemplo, passa a ser considerada, com mais ênfase, antiética e imoral. A intenção é que não haja o prolongamento obsessivo da vida biológica por meio de equipamentos, em detrimento do respeito ao ser humano nos níveis físico, psíquico, social e espiritual.

Outros temas que tiveram suas diretrizes revistas, atualizadas e ampliadas se referem à segunda opinião, ao conflito de interesses, à publicidade médica, à responsabilidade médica, ao uso do placebo e à interação dos profissionais com planos de financiamento, cartões de descontos ou consórcios.

O Código de Ética Médica, que rege a prática médica em todo o Brasil, também conta com um posicionamento sobre os grandes debates contemporâneos no campo da bioética como a questão  dos transplantes de órgãos, os ensaios clínicos, a eutanásia, a reprodução assistida e a manipulação genética. Sendo assim, a manipulação de células germinativas é outra prática vedada pelo novo Código. Fica proibida, por exemplo, a escolha do sexo ou a cor dos olhos de bebês. Mas a terapia gênica (procedimento médico que envolve a modificação genética de células somáticas como forma de tratar doenças) está prevista ─ prática que ainda está se desenvolvendo e requer grande controle ético.

Fontes: Conselho Federal de Medicina (CFM) 
             Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ).



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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Relação de especialidades reconhecidas pelo CFM, AMB e CNRM

1. Acupuntura
2. Alergia e imunologia
3. Anestesiologia
4. Angiologia
5. Cancerologia
6. Cardiologia
7. Cirurgia cardiovascular
8. Cirurgia da Mão
9. Cirurgia de cabeça e pescoço
10. Cirurgia do aparelho digestivo
11. Cirurgia geral
12. Cirurgia pediátrica
13. Cirurgia plástica
14. Cirurgia torácica
15. Cirurgia vascular
16. Clínica médica
17. Coloproctologia
18. Dermatologia
19. Endocrinologia e Metabologia
20. Endoscopia
21. Gastroenterologia
22. Genética médica
23. Geriatria
24. Ginecologia e obstetrícia
25. Hematologia e hemoterapia
26. Homeopatia
27. Infectologia
28. Mastologia
29. Medicina de família e comunidade
30. Medicina do trabalho
31. Medicina do tráfego
32. Medicina esportiva
33. Medicina física e reabilitação
34. Medicina intensiva
35. Medicina legal
36. Medicina nuclear
37. Medicina preventiva e social
38. Nefrologia
39. Neurocirurgia
40. Neurologia
41. Nutrologia
42. Oftalmologia
43. Ortopedia e traumatologia
44. Otorrinolaringologia
45. Patologia
46. Patologia clínica/medicina laboratorial
47. Pediatria
48. Pneumologia
49. Psiquiatria
50. Radiologia e diagnóstico por imagem
51. Radioterapia
52. Reumatologia
53. Urologia

Relação das áreas de atuação reconhecidas:

1. Administração em saúde
2. Alergia e imunologia pediátrica
3. Angiorradiologia e cirurgia endovascular
4. Atendimento ao queimado
5. Cardiologia pediátrica
6. Cirurgia crânio-maxilo-facial
7. Cirurgia da coluna
8. Cirurgia da mão
9. Cirurgia dermatológica
10. Cirurgia do trauma
11. Cirurgia videolaparoscópica
12. Citopatologia
13. Cosmiatria
14. Dor
15. Ecocardiografia
16. Ecografia vascular com doppler
17. Eletrofisiologia clínica invasiva
18. Endocrinologia pediátrica
19. Endoscopia digestiva
20. Endoscopia ginecológica
21. Endoscopia respiratória
22. Ergometria
23. Foniatria
24. Gastroenterologia pediátrica
25. Hansenologia
26. Hematologia e hemoterapia pediátrica
27. Hemodinâmica e cardiologia intervencionista
28. Hepatologia
29. Infectologia hospitalar
30. Infectologia pediátrica
31. Medicina de urgência
32. Medicina do adolescente
33. Medicina fetal
34. Medicina intensiva neonatal
35. Medicina intensiva pediátrica
36. Nefrologia pediátrica
37. Neonatologia
38. Neurofisiologia clínica
39. Neurologia pediátrica
40. Neurorradiologia
41. Nutrição parenteral e enteral
42. Nutrição parenteral e enteral pediátrica
43. Nutrologia pediátrica
44. Pneumologia pediátrica
45. Psicogeriatria
46. Psicoterapia
47. Psiquiatria da infância e adolescência
48. Psiquiatria forense
49. Radiologia intervencionista e angiorradiologia
50. Reprodução humana
51. Reumatologia pediátrica
52. Sexologia
53. Transplante de Medula Óssea
54. Ultra-sonografia em ginecologia e obstetrícia

Relação das especialidades que viraram áreas de atuação:

1. Administração em Saúde,
2. Cirurgia da Mão,
3. Citopatologia,
4. Endoscopia Digestiva,
5. Endoscopia Respiratória,
6. Hansenologia,
7. Hepatologia,
8. Nutrição Parenteral e Enteral e 9. Neurofisiologia Clínica.

Fonte: Conselho Federal de Medicina

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